A maior rede de imobiliárias do mundo começará a operar no Recife a partir do dia 18 de maio. A multinacional americana RE/MAX terá sede no empresarial JCPM Trade Center, no Pina. Trata-se de uma franquia com mais de 37 anos de trajetória, que já atua em 78 países. O foco inicial no mercado pernambucano é a atrair corretores e pequenas imobiliárias para se tornarem franqueados. O investimento varia entre R$ 60 mil e R$ 85 mil.
As operações da RE/MAX no Brasil começaram em outubro do ano passado. Por causa das dimensões continentais, o País foi dividido em 17 áreas estratégicas para atuação da empresa. "Chegamos para ser líderes", afirma o diretor da regional que inclui os Estados Pernambuco, Alagoas e Paraíba, Filipe Mourão. Ele explica que a empresa atua prioritariamente no setor de imóveis residenciais e comerciais usados que, segundo ele, representa 70% das movimentações no mercado. "Também atuamos no ramo de novos e o bom momento da construção civil no Estado é estratégico. Se aquece o mercado de novos, aquece também o de repassados", revela. A meta para a RE/MAX Brasil é chegar aos 100 franqueados até o final do ano.
A empresa oferece serviços de venda e aluguel. O atendimento ao consumidor final é padronizado independente do corretor RE/MAX. "Quando consultar uma das imobiliárias da rede, ele poderá acessar um cadastro nacional e internacional de compra e venda", explica.
Hoje, a RE/MAX está espalhada por mais de 70 países, conta com mais de 120 mil corretores e 7 mil agências. "Uma pessoa que está na França e quer buscar apartamento no Recife, buscará um nome já conhecido por lá, uma marca que oferece segurança e qualidade. Neste momento, o mercado favorece a consolidação de redes profissionais em detrimento de modelos pequenos e de capacidade tecnológica reduzida", ressalta.
Já para o franqueado, os benefícios atrelados a marca vão desde o acesso a um sistema de gestão comprovadamente bem-sucedido em todo o mundo, compartilhamento de know-how e flexibilidade de atuação. A previsão de retorno do investimento para quem se tornar um franqueado é de 24 a 36 meses. O percentual de royalties é de 7% em cima do faturamento bruto, enquanto o fundo de propaganda é de 3%.
Fonte: Jornal do Commercio / PE - Marina Falcão
Esdras Pessoa
- PERFIL
- Radialista, fez "Radialismo em Rádio e Televisão" (DRT-PE 2606) no CEFET-PE. Produziu e apresentou diversos programas na Rádio Boas Novas AM, do Recife, durante oito anos. Teve rápida passagem pela Rádio Nova Canaã FM de Palmares e pela Rádio Plenitude FM do Recife. Cursou o TTI - Técnico em Transações Imobiliárias pela INTERFACE, trabalhou dois anos na Imobiliária Paulo Miranda e continua ainda hoje no mercado imobiliário do Recife. Presbítero da Assembléia de Deus em Pernambuco, igreja da qual faz parte desde o berço, congrega na Área 35.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Financiamento de imóveis novos é o maior em 20 anos
O número de financiamentos de imóveis novos contratados com a Caixa Econômica Federal neste ano já é o maior em mais de 20 anos, considerando quadrimestres, segundo o vice-presidente de Governo da instituição, Jorge Hereda. O montante também é superior ao total de contratações de todo o ano de 2007. O desempenho, acrescenta a Caixa, serve também como uma projeção para o resultado do ano completo.
Em abril, até o dia 23, as contratações de financiamentos pela Caixa cresceram 126% em relação ao mesmo intervalo do ano anterior, atingindo recorde, com o empréstimo de R$ 19,6 bilhões para o equivalente a 323.268 famílias. Somado aos negócios previstos no Feirão da Caixa, que deve movimentar cerca de R$ 3 5 bilhões, a instituição espera superar a marca de R$ 55 bilhões em volume de financiamento imobiliário, podendo chegar a R$ 60 bilhões até o final do ano.
A taxa de inadimplência em financiamentos contratados com a instituição se manteve estável em 1,46% no mês de fevereiro, último dado disponível. Segundo Hereda, o indicador permanece próximo deste patamar desde dezembro, quando atingiu 1,42%. Em fevereiro de 2009, a inadimplência estava em 2,01%.
FEIRÃO - A instituição anunciou hoje a nova edição do Feirão da Casa Própria. O 6º Feirão Caixa da Casa Própria percorrerá 13 cidades de norte a sul do Brasil, entre os meses de maio e junho. A instituição espera a visita de 120 mil pessoas apenas em São Paulo, onde serão oferecidos 51.423 imóveis novos e 100.422 usados, somando 151.845 unidades, no valor de R$ 24,6 bilhões.
No total, incluindo imóveis na planta, a instituição oferecerá 450 mil imóveis em todo o País, dos quais 200 mil estão dentro do programa "Minha Casa, Minha Vida", para famílias na faixa com renda superior a 3 salários mínimos. Essa fatia representa 44,4% do total de unidades novas, usadas e na planta oferecidas no evento.
O evento começa em Belém, de 7 a 9 de maio. São Paulo receberá Feirão no Centro de Exposições Imigrantes entre 13 e 16 de maio. Nesse período, o evento passa também pelas cidades de Salvador, Fortaleza e Curitiba. Entre 20 e 23 de maio, será a vez do Rio de Janeiro, Recife, Brasília, Uberlândia (MG), Campinas (SP), Florianópolis e Porto Alegre. Belo Horizonte encerra o Feirão, de 11 a 13 de junho.
Fonte: Agência Estado
Em abril, até o dia 23, as contratações de financiamentos pela Caixa cresceram 126% em relação ao mesmo intervalo do ano anterior, atingindo recorde, com o empréstimo de R$ 19,6 bilhões para o equivalente a 323.268 famílias. Somado aos negócios previstos no Feirão da Caixa, que deve movimentar cerca de R$ 3 5 bilhões, a instituição espera superar a marca de R$ 55 bilhões em volume de financiamento imobiliário, podendo chegar a R$ 60 bilhões até o final do ano.
A taxa de inadimplência em financiamentos contratados com a instituição se manteve estável em 1,46% no mês de fevereiro, último dado disponível. Segundo Hereda, o indicador permanece próximo deste patamar desde dezembro, quando atingiu 1,42%. Em fevereiro de 2009, a inadimplência estava em 2,01%.
FEIRÃO - A instituição anunciou hoje a nova edição do Feirão da Casa Própria. O 6º Feirão Caixa da Casa Própria percorrerá 13 cidades de norte a sul do Brasil, entre os meses de maio e junho. A instituição espera a visita de 120 mil pessoas apenas em São Paulo, onde serão oferecidos 51.423 imóveis novos e 100.422 usados, somando 151.845 unidades, no valor de R$ 24,6 bilhões.
No total, incluindo imóveis na planta, a instituição oferecerá 450 mil imóveis em todo o País, dos quais 200 mil estão dentro do programa "Minha Casa, Minha Vida", para famílias na faixa com renda superior a 3 salários mínimos. Essa fatia representa 44,4% do total de unidades novas, usadas e na planta oferecidas no evento.
O evento começa em Belém, de 7 a 9 de maio. São Paulo receberá Feirão no Centro de Exposições Imigrantes entre 13 e 16 de maio. Nesse período, o evento passa também pelas cidades de Salvador, Fortaleza e Curitiba. Entre 20 e 23 de maio, será a vez do Rio de Janeiro, Recife, Brasília, Uberlândia (MG), Campinas (SP), Florianópolis e Porto Alegre. Belo Horizonte encerra o Feirão, de 11 a 13 de junho.
Fonte: Agência Estado
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Transporte alternativo de péssima qualidade
Faz tempo que pretendo expressar meu desconforto com o transporte alternativo de Jaboatão dos Guararapes, que utilizo freqüentemente.
Além de, conforme o próprio Poder Público Municipal já afirmou, serem em número muito maior do que o que o sistema comporta, os veículos são, na sua maioria, velhos, as paradas são irregulares e os horários totalmente descontrolados. Como se não bastasse, somos obrigados a esperar a boa vontade dos condutores, que só dão partida quando se dão por satisfeitos com a quantidade de passageiros.
Já está na hora de o prefeito Elias Gomes ter uma posição enérgica, como fez o ex-prefeito do Recife, João Paulo, que deu à cidade um sistema que opera bem, sem causar transtornos aos seus usuários e ao próprio trânsito.
Esdras Pessoa
Além de, conforme o próprio Poder Público Municipal já afirmou, serem em número muito maior do que o que o sistema comporta, os veículos são, na sua maioria, velhos, as paradas são irregulares e os horários totalmente descontrolados. Como se não bastasse, somos obrigados a esperar a boa vontade dos condutores, que só dão partida quando se dão por satisfeitos com a quantidade de passageiros.
Já está na hora de o prefeito Elias Gomes ter uma posição enérgica, como fez o ex-prefeito do Recife, João Paulo, que deu à cidade um sistema que opera bem, sem causar transtornos aos seus usuários e ao próprio trânsito.
Esdras Pessoa
sexta-feira, 16 de abril de 2010
"Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus" Mateus 4.4.
Um freqüentador de Igreja escreveu para o editor de um jornal e reclamou que não faz sentido ir à Igreja ...
"Eu tenho ido à Igreja por 30 anos", ele escreveu, "e durante este tempo eu ouvi uns 3.000 sermões. Mas por minha vida, eu não consigo lembrar nenhum sequer deles. Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os Padres e Pastores estão desperdiçando o tempo deles pregando sermões!"
Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna "Cartas ao Editor", para prazer do Editor Chefe do jornal.
Isto foi por semanas, recebendo e publicando cartas no assunto, até que alguém escreveu este argumento:
"Eu estou casado já há 30 anos. Durante este tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 32.000 refeições, mas, por minha vida, eu não consigo me lembrar do cardápio de nenhuma destas 32.000 refeições. Mas de uma coisa eu sei, todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho. Se minha esposa não tivesse me dado estas refeições, eu estaria hoje fisicamente morto. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à Igreja para alimentar minha fome espiritual, eu estaria hoje morto espiritualmente."
Quando a gente está resumido a NADA.... DEUS está POR CIMA DE TUDO!
A fé vê o invisível, acredita no inacreditável, e recebe o impossível!
Graças a Deus por nossa nutrição física e espiritual!
Desconheço o Autor
Colaboração de Um Amigo de Deus
"Eu tenho ido à Igreja por 30 anos", ele escreveu, "e durante este tempo eu ouvi uns 3.000 sermões. Mas por minha vida, eu não consigo lembrar nenhum sequer deles. Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os Padres e Pastores estão desperdiçando o tempo deles pregando sermões!"
Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna "Cartas ao Editor", para prazer do Editor Chefe do jornal.
Isto foi por semanas, recebendo e publicando cartas no assunto, até que alguém escreveu este argumento:
"Eu estou casado já há 30 anos. Durante este tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 32.000 refeições, mas, por minha vida, eu não consigo me lembrar do cardápio de nenhuma destas 32.000 refeições. Mas de uma coisa eu sei, todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho. Se minha esposa não tivesse me dado estas refeições, eu estaria hoje fisicamente morto. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à Igreja para alimentar minha fome espiritual, eu estaria hoje morto espiritualmente."
Quando a gente está resumido a NADA.... DEUS está POR CIMA DE TUDO!
A fé vê o invisível, acredita no inacreditável, e recebe o impossível!
Graças a Deus por nossa nutrição física e espiritual!
Desconheço o Autor
Colaboração de Um Amigo de Deus
quinta-feira, 15 de abril de 2010
7 Conselhos Sábios ao Novo Convertido
Acima de tudo, aconselho ao que se converte ao Senhor Jesus que tenha firmeza espiritual (Ap 3.11). O diabo tentará roubar-lhe o direito de herdar a vida eterna, mas sua firmeza lhe garantirá o futuro de glória.
1º Diariamente, leia a Bíblia e ore;
2º Freqüente assiduamente os cultos de ensino, como a Escola Dominical;
3º Congregue. Jamais abandone as reuniões regulares da igreja local;
4º Ao sentir-se tentado, fraco na fé ou angustiado por algum problema, busque ajuda no seu pastor ou líder mais próximo, ou mesmo num irmão mais antigo no Evangelho;
5º Não envolva-se em grupinhos, "panelinhas" que costumam se formar no seio da igreja local;
6º Empenhe-se em seguir o padrão de usos e costumes adotado pela igreja aonde você está servindo a Deus;
7º Fale do amor do Senhor aos seus familiares, amigos e vizinhos.
Esdras Pessoa
1º Diariamente, leia a Bíblia e ore;
2º Freqüente assiduamente os cultos de ensino, como a Escola Dominical;
3º Congregue. Jamais abandone as reuniões regulares da igreja local;
4º Ao sentir-se tentado, fraco na fé ou angustiado por algum problema, busque ajuda no seu pastor ou líder mais próximo, ou mesmo num irmão mais antigo no Evangelho;
5º Não envolva-se em grupinhos, "panelinhas" que costumam se formar no seio da igreja local;
6º Empenhe-se em seguir o padrão de usos e costumes adotado pela igreja aonde você está servindo a Deus;
7º Fale do amor do Senhor aos seus familiares, amigos e vizinhos.
Esdras Pessoa
Discipulado e Integração
Já se sabe que pregar o Evangelho a toda criatura é um comissionamento do Senhor Jesus a todos os salvos. Entretanto, muitos negligenciam a segunda parte desta sublime tarefa: discipular e integrar o novo convertido. Além disso, é importante lembrar que o discipulado eficiente só é completo se houver uma integração perfeita do novo irmão.
DISCIPULADO
Discipular é ensinar. Dentro do nosso contexto, é instruir na Palavra, é ensinar as verdades de Deus, contidas nas Sagradas Escrituras. Discipular é prover o novo convertido de convicções capazes de mantê-lo firme em Cristo. É dever da igreja local discipular os neófitos na fé (S. Mt 28.18,19).
INTEGRAÇÃO
Como o termo já sugere, integrar é complementar a colocação do novo crente no seio da igreja local. Saulo enfrentou dificuldades, ao se converter, porque os irmãos tinham medo dele. O Senhor levantou a Barnabé, que incubiu-se de apresentar o novo irmão aos apóstolos e contribuiu para a efetivação dele entre os crentes de Jerusalém (At 9.26-28).
GENUÍNA CONVERSÃO
É claro que discipulado e integração só funcionam mesmo quando há conversão real, conversão genuína, verdadeira entrega ao Senhor. Um exemplo clássico é a conversão de Saulo, cuja mudança radical é comprovada nas páginas do Livro Sagrado. Podemos lembrar, também, a conversão de Zaqueu, testemunhada pelo próprio Jesus (S. Lc 19.1-10).
Esdras Pessoa
DISCIPULADO
Discipular é ensinar. Dentro do nosso contexto, é instruir na Palavra, é ensinar as verdades de Deus, contidas nas Sagradas Escrituras. Discipular é prover o novo convertido de convicções capazes de mantê-lo firme em Cristo. É dever da igreja local discipular os neófitos na fé (S. Mt 28.18,19).
INTEGRAÇÃO
Como o termo já sugere, integrar é complementar a colocação do novo crente no seio da igreja local. Saulo enfrentou dificuldades, ao se converter, porque os irmãos tinham medo dele. O Senhor levantou a Barnabé, que incubiu-se de apresentar o novo irmão aos apóstolos e contribuiu para a efetivação dele entre os crentes de Jerusalém (At 9.26-28).
GENUÍNA CONVERSÃO
É claro que discipulado e integração só funcionam mesmo quando há conversão real, conversão genuína, verdadeira entrega ao Senhor. Um exemplo clássico é a conversão de Saulo, cuja mudança radical é comprovada nas páginas do Livro Sagrado. Podemos lembrar, também, a conversão de Zaqueu, testemunhada pelo próprio Jesus (S. Lc 19.1-10).
Esdras Pessoa
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Pedidos atendidos e desejos realizados
Folheando a Bíblia e observando o nosso dia-a-dia, ficamos maravilhados com o modo de Deus agir na vida das pessoas, independentemente do que elas representam.
Acompanhe:
1 - Ana pediu um filho e Deus lhe Samuel (1 Sm 1.10-17);
2 - Gideão pediu uma prova de que o Senhor era com ele, e Deus lhe atendeu (Jz 6.36-40);
3 - Jabez pediu ao Senhor Deus prosperidade e foi atendido (1 Cr 4.10);
4 - Paulo pediu saúde para o pai de Públio e ele foi curado (At 28.8);
5 - Pedro orou pela ressurreição de Dorcas (ou Tabita) e ela voltou à vida (At 9.40);
6 - A viúva de Naim não pediu, mas desejava, a ressurreição do seu filho. Jesus o trouxe de novo à vida (S. Lc 7.11-17);
7 - A mulher adúltera, desejava, mas não pediu perdão nem salvação. Mas Jesus a livrou da condenação e da morte (S. Jo 8.1-11);
8 - O cego de nascença que se lavou no tanque de Siloé não pediu, ainda que desejasse, porém Jesus o fez enxergar (S. Jo 9.1-12);
9 - Marta e Maria, ainda que desejassem do todo o coração, não pediram a Jesus que ressuscitasse Lázaro, mas Ele o fez (S. Jo 11.39-44);
10 - A jovem possessa de Filipos não pediu libertação, embora desejasse, nem ninguém pediu, afinal de contas dava lucro aos seus senhores. Mas Paulo orou e ela foi liberta (At 16.16-18).
O mesmo acontece conosco, pois não somos diferentes daqueles que se destacaram na história bíblica. Além disso, Jesus é o mesmo. Ele não muda (Hb 13.8)!
Exatamente como fez nos dias bíblicos, continou fazendo nos anos seguintes, e ainda repete as mesmas coisas. Eu mesmo tenho tido muitos pedidos atendidos e desejos realizados. Aleluia!!! Este aspecto da fé é interessantíssimo!
Continue firme e confiante. Os seus pedidos Deus, conforme a Sua vontade e graça, atenderá. Seus desejos, os mais íntimos, Ele certamente realizará, se de fato harmonizam-se com o seu querer. Pois, Ele sabe o que realmente é melhor para nós.
Esdras Pessoa
Acompanhe:
1 - Ana pediu um filho e Deus lhe Samuel (1 Sm 1.10-17);
2 - Gideão pediu uma prova de que o Senhor era com ele, e Deus lhe atendeu (Jz 6.36-40);
3 - Jabez pediu ao Senhor Deus prosperidade e foi atendido (1 Cr 4.10);
4 - Paulo pediu saúde para o pai de Públio e ele foi curado (At 28.8);
5 - Pedro orou pela ressurreição de Dorcas (ou Tabita) e ela voltou à vida (At 9.40);
6 - A viúva de Naim não pediu, mas desejava, a ressurreição do seu filho. Jesus o trouxe de novo à vida (S. Lc 7.11-17);
7 - A mulher adúltera, desejava, mas não pediu perdão nem salvação. Mas Jesus a livrou da condenação e da morte (S. Jo 8.1-11);
8 - O cego de nascença que se lavou no tanque de Siloé não pediu, ainda que desejasse, porém Jesus o fez enxergar (S. Jo 9.1-12);
9 - Marta e Maria, ainda que desejassem do todo o coração, não pediram a Jesus que ressuscitasse Lázaro, mas Ele o fez (S. Jo 11.39-44);
10 - A jovem possessa de Filipos não pediu libertação, embora desejasse, nem ninguém pediu, afinal de contas dava lucro aos seus senhores. Mas Paulo orou e ela foi liberta (At 16.16-18).
O mesmo acontece conosco, pois não somos diferentes daqueles que se destacaram na história bíblica. Além disso, Jesus é o mesmo. Ele não muda (Hb 13.8)!
Exatamente como fez nos dias bíblicos, continou fazendo nos anos seguintes, e ainda repete as mesmas coisas. Eu mesmo tenho tido muitos pedidos atendidos e desejos realizados. Aleluia!!! Este aspecto da fé é interessantíssimo!
Continue firme e confiante. Os seus pedidos Deus, conforme a Sua vontade e graça, atenderá. Seus desejos, os mais íntimos, Ele certamente realizará, se de fato harmonizam-se com o seu querer. Pois, Ele sabe o que realmente é melhor para nós.
Esdras Pessoa
terça-feira, 6 de abril de 2010
O voto do cristão no contexto ideológico das eleições de 2010
“’Dictamen’ reflexivo aos padres, pastores, líderes cristãos e defensores das liberdades fundamentais.”
Que tipo de eleição se avizinha agora para nós? O que podemos esperar dos candidatos e partidos envolvidos neste novo processo eleitoral e seus respectivos programas e plataformas de governo? Enfim, o que estará, definitivamente, em jogo nas Eleições de 2010?
É sob o fulcro deste conjunto de questões reflexivas que iremos analisar, neste ensaio, alguns aspectos que estão envolvidos no próximo pleito e que têm sérias implicações e repercussões para o exercício público e livre da fé cristã. E é exatamente por esta razão que este Dictamen reflexivo se dirige, mormente, aos cristãos e sua liderança. Muito embora, pelo conteúdo aqui expressado, o que está em jogo, no contexto ideológico das Eleições de 2010, mais do que a liberdade religiosa, é o conjunto das liberdades civis fundamentais do ser humano e da sociedade. Avizinha-se uma Eleição, ideologicamente, bem definida, onde os atores políticos e seus partidos têm deixado, mais do que nunca, às claras, os ideais morais, religiosos, culturais e político-sociais que cultivam, defendem e promovem. Por assim ser, inelutavelmente, a situação conjuntural atual exige de nós, cristãos, uma tomada firme de posição quanto ao que está (será) (im)posto.
Usando uma figura de linguagem: entre os cristãos, o joio e o trigo comparecerão ao “Tribunal da Colheita” no escrutínio de outubro de 2010. E, assim, a questão que se apresenta para nós cristãos é: como deve ser o voto do cristão no contexto ideológico das eleições de 2010?
Ao analisarmos a historiografia dos processos eleitorais brasileiros após o Regime Militar (1964-1985) — dentro do atual contexto da chamada Nova República —, observamos que, estamos vivendo uma conjuntura política suis generis, quanto à determinação dos valores morais, culturais, religiosos e sociais a serem assumidos e promovidos pelo Estado brasileiro. Se no contexto das eleições de 1985, 1989, 1994, 1998 e 2002, os debates dos presidenciáveis — e, assim também o era, em nível estadual — se situaram em questões (macro e micro) econômicas (como foi o caso de FHC e Lula, em 1994 e 1998), em questiúnculas casuísticas sobre a vida dos adversários políticos (como foi o caso de Collor e Lula, em 1989) ou mesmo em promessas “palanqueiras” vazias, fruto da retórica retumbante dos “politiqueiros” brasileiros (como, entre tantos exemplos, foi o caso da promessa de “caça aos marajás” de Collor, em 1989), agora nas Eleições de 2010, com as temáticas e políticas públicas promovidas pela era Lula (2003-2010), com o lançamento das candidaturas de Dilma Rousseff (PT) e José Maria Eymael (PSDC) e, possivelmente, Marina da Silva (PV), José Serra (PSDB), Ciro Gomes (PSB), o que se mostra, sob uma perspectiva cristã, é um quadro eleitoral que, para nós, deve ser centrado em um debate, eminentemente, ideológico, mesmo que os discursos oficiais propostos sejam outros. Por quê? Porque, olhando para os referenciais teóricos e programáticos desses presidenciáveis, grande parte deles — como o foi o Governo Lula, in totum — adota uma ideologia programática, altamente, anticristã, semelhantemente ao que ficou demonstrado no lançamento do Decreto nº 7.037 de 21 de dezembro de 2009 — o PNDH-3 (Programa Nacional de Direitos Humanos).
O Governo Lula, finalmente, no apagar das luzes do ano de 2009 (como é práxis neste governo) e da sua Era, mostrou, in claris, o que tentou fazer e promover, em termos morais, religiosos, culturais, sociais e políticos, no nosso país, nos últimos oito anos. Eis a sua “Revolução Iluminista”: a formação de um Estado laico, anticristão, amoral, corrupto (onde os fins justificam os meios), adepto de uma democracia do tipo ditatorial-plebiscitária (nos moldes de Hugo Chávez da Venezuela), onde a “sociedade” é menos importante que o “movimento social” e a maioria é subjugada pelas pretensões políticas — sejam quais forem elas — da minoria.
Neste mesmo sentido, quando do lançamento da candidatura da presidenciável Dilma Rousseff, conforme ela mesmo assentiu em seu discurso inaugural, o fundamento das suas diretrizes programáticas é a constituição, a partir da sua eleição como presidenta, de um “Estado Forte”, evidente que, nos mesmos termos da Era Lula, sendo que agora, não mais de uma forma gramsciana (que propunha uma revolução silenciosa em busca de tomar as estruturas do poder pela “pregação” latente de uma hegemonia cultural-moral), mas de uma forma stalinista (uma revolução ostensiva e cruel). Isso é, realmente, assustador.
“Nunca na história deste país” — parafraseando o Presidente — os cristãos e suas igrejas foram tão atacados em seus valores e dignidade. “Nunca na história deste país”, os valores cristãos foram tão depreciados, estigmatizados e estereotipados.
“Nunca na história deste país”, a liberdade religiosa, de expressão e de culto estiveram tão ameaçadas, como foi no caso da tentativa de aprovação, “a toque de caixa e à força”, do PL 122/2006 (o PL da ditadura gay) que ainda tramita no Senado Federal e que é amplamente apoiado pelo governo petista, através da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República — Secretaria esta que produziu o absurdo jurídico-moral do PNDH-3 que, entre outros, prevê a promoção do aborto, do homossexualismo, das invasões do MST, do enfraquecimento do Judiciário, das inconstitucionais políticas de cotas, da profissionalização da prostituição e do adultério, da adoção de crianças por homossexuais, da retirada dos símbolos cristãos dos órgãos públicos, da censura prévia a imprensa, da desconstrução dos valores familiares e etc.
Definitivamente, a liderança cristã do Brasil precisa reagir. Porque, se em oito anos de governo petista tivemos isso, tivemo-lo por omissão — e muitas vezes por ação — da liderança cristã. Foi desse modo, inclusive, que Lula venceu, sobretudo, as eleições de 2006, com o amplo apoio de bispos, pastores, instituições como a CNBB (que, por certo, não representa a Igreja Católica brasileira como um todo) e várias denominações evangélicas. Os fatos que estamos a descrever aqui neste ensaio — e este é o meu Dictamen a vocês líderes cristãos — devem ser levados ao conhecimento dos membros de cada uma das suas comunidades eclesiais, porque, assim, as pessoas terão a possibilidade de conhecer uma parcela considerável da verdade dos fatos que, por certo, não é transmitida pelos meios de comunicação de massa. E, assim, os fiéis cristãos terão a possibilidade de tomar suas decisões eleitorais livremente, sem o véu e o viés da ignorância. E, aí, o próprio Cristo, na sua onisciência, saberá quem, na hora do escrutínio, decidiu por votar a favor dos valores dEle ou a favor dos valores deste mundo, isto é, quem, entre nós, é joio e quem é trigo. Esta é a chance que ainda temos para que no Brasil não vivamos sob a égide de uma ditadura esquerdista, travestida de democracia, como um lobo vestido com pele de ovelha.
Que esse seja o nosso engagement, enquanto cristãos conscientes do nosso papel de ser luz e sal na terra, frente às Eleições ideológicas de 2010.
Dr. Uziel Santana
Que tipo de eleição se avizinha agora para nós? O que podemos esperar dos candidatos e partidos envolvidos neste novo processo eleitoral e seus respectivos programas e plataformas de governo? Enfim, o que estará, definitivamente, em jogo nas Eleições de 2010?
É sob o fulcro deste conjunto de questões reflexivas que iremos analisar, neste ensaio, alguns aspectos que estão envolvidos no próximo pleito e que têm sérias implicações e repercussões para o exercício público e livre da fé cristã. E é exatamente por esta razão que este Dictamen reflexivo se dirige, mormente, aos cristãos e sua liderança. Muito embora, pelo conteúdo aqui expressado, o que está em jogo, no contexto ideológico das Eleições de 2010, mais do que a liberdade religiosa, é o conjunto das liberdades civis fundamentais do ser humano e da sociedade. Avizinha-se uma Eleição, ideologicamente, bem definida, onde os atores políticos e seus partidos têm deixado, mais do que nunca, às claras, os ideais morais, religiosos, culturais e político-sociais que cultivam, defendem e promovem. Por assim ser, inelutavelmente, a situação conjuntural atual exige de nós, cristãos, uma tomada firme de posição quanto ao que está (será) (im)posto.
Usando uma figura de linguagem: entre os cristãos, o joio e o trigo comparecerão ao “Tribunal da Colheita” no escrutínio de outubro de 2010. E, assim, a questão que se apresenta para nós cristãos é: como deve ser o voto do cristão no contexto ideológico das eleições de 2010?
Ao analisarmos a historiografia dos processos eleitorais brasileiros após o Regime Militar (1964-1985) — dentro do atual contexto da chamada Nova República —, observamos que, estamos vivendo uma conjuntura política suis generis, quanto à determinação dos valores morais, culturais, religiosos e sociais a serem assumidos e promovidos pelo Estado brasileiro. Se no contexto das eleições de 1985, 1989, 1994, 1998 e 2002, os debates dos presidenciáveis — e, assim também o era, em nível estadual — se situaram em questões (macro e micro) econômicas (como foi o caso de FHC e Lula, em 1994 e 1998), em questiúnculas casuísticas sobre a vida dos adversários políticos (como foi o caso de Collor e Lula, em 1989) ou mesmo em promessas “palanqueiras” vazias, fruto da retórica retumbante dos “politiqueiros” brasileiros (como, entre tantos exemplos, foi o caso da promessa de “caça aos marajás” de Collor, em 1989), agora nas Eleições de 2010, com as temáticas e políticas públicas promovidas pela era Lula (2003-2010), com o lançamento das candidaturas de Dilma Rousseff (PT) e José Maria Eymael (PSDC) e, possivelmente, Marina da Silva (PV), José Serra (PSDB), Ciro Gomes (PSB), o que se mostra, sob uma perspectiva cristã, é um quadro eleitoral que, para nós, deve ser centrado em um debate, eminentemente, ideológico, mesmo que os discursos oficiais propostos sejam outros. Por quê? Porque, olhando para os referenciais teóricos e programáticos desses presidenciáveis, grande parte deles — como o foi o Governo Lula, in totum — adota uma ideologia programática, altamente, anticristã, semelhantemente ao que ficou demonstrado no lançamento do Decreto nº 7.037 de 21 de dezembro de 2009 — o PNDH-3 (Programa Nacional de Direitos Humanos).
O Governo Lula, finalmente, no apagar das luzes do ano de 2009 (como é práxis neste governo) e da sua Era, mostrou, in claris, o que tentou fazer e promover, em termos morais, religiosos, culturais, sociais e políticos, no nosso país, nos últimos oito anos. Eis a sua “Revolução Iluminista”: a formação de um Estado laico, anticristão, amoral, corrupto (onde os fins justificam os meios), adepto de uma democracia do tipo ditatorial-plebiscitária (nos moldes de Hugo Chávez da Venezuela), onde a “sociedade” é menos importante que o “movimento social” e a maioria é subjugada pelas pretensões políticas — sejam quais forem elas — da minoria.
Neste mesmo sentido, quando do lançamento da candidatura da presidenciável Dilma Rousseff, conforme ela mesmo assentiu em seu discurso inaugural, o fundamento das suas diretrizes programáticas é a constituição, a partir da sua eleição como presidenta, de um “Estado Forte”, evidente que, nos mesmos termos da Era Lula, sendo que agora, não mais de uma forma gramsciana (que propunha uma revolução silenciosa em busca de tomar as estruturas do poder pela “pregação” latente de uma hegemonia cultural-moral), mas de uma forma stalinista (uma revolução ostensiva e cruel). Isso é, realmente, assustador.
“Nunca na história deste país” — parafraseando o Presidente — os cristãos e suas igrejas foram tão atacados em seus valores e dignidade. “Nunca na história deste país”, os valores cristãos foram tão depreciados, estigmatizados e estereotipados.
“Nunca na história deste país”, a liberdade religiosa, de expressão e de culto estiveram tão ameaçadas, como foi no caso da tentativa de aprovação, “a toque de caixa e à força”, do PL 122/2006 (o PL da ditadura gay) que ainda tramita no Senado Federal e que é amplamente apoiado pelo governo petista, através da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República — Secretaria esta que produziu o absurdo jurídico-moral do PNDH-3 que, entre outros, prevê a promoção do aborto, do homossexualismo, das invasões do MST, do enfraquecimento do Judiciário, das inconstitucionais políticas de cotas, da profissionalização da prostituição e do adultério, da adoção de crianças por homossexuais, da retirada dos símbolos cristãos dos órgãos públicos, da censura prévia a imprensa, da desconstrução dos valores familiares e etc.
Definitivamente, a liderança cristã do Brasil precisa reagir. Porque, se em oito anos de governo petista tivemos isso, tivemo-lo por omissão — e muitas vezes por ação — da liderança cristã. Foi desse modo, inclusive, que Lula venceu, sobretudo, as eleições de 2006, com o amplo apoio de bispos, pastores, instituições como a CNBB (que, por certo, não representa a Igreja Católica brasileira como um todo) e várias denominações evangélicas. Os fatos que estamos a descrever aqui neste ensaio — e este é o meu Dictamen a vocês líderes cristãos — devem ser levados ao conhecimento dos membros de cada uma das suas comunidades eclesiais, porque, assim, as pessoas terão a possibilidade de conhecer uma parcela considerável da verdade dos fatos que, por certo, não é transmitida pelos meios de comunicação de massa. E, assim, os fiéis cristãos terão a possibilidade de tomar suas decisões eleitorais livremente, sem o véu e o viés da ignorância. E, aí, o próprio Cristo, na sua onisciência, saberá quem, na hora do escrutínio, decidiu por votar a favor dos valores dEle ou a favor dos valores deste mundo, isto é, quem, entre nós, é joio e quem é trigo. Esta é a chance que ainda temos para que no Brasil não vivamos sob a égide de uma ditadura esquerdista, travestida de democracia, como um lobo vestido com pele de ovelha.
Que esse seja o nosso engagement, enquanto cristãos conscientes do nosso papel de ser luz e sal na terra, frente às Eleições ideológicas de 2010.
Dr. Uziel Santana
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