
A idéia começou durante uma aula de alemão e, segundo a coordenadora da biblioteca, Ana Luiza Fonseca, o método foi um sucesso e logo se expandiu por toda a instituição. A funcionária é a responsável por arrecadar o dinheiro daqueles que deixam escapar algum palavrão. De acordo com ela, com o dinheiro recolhido, já foi possível comprar vários livros para a escola, que é considerada uma das mais tradicionais do Vale do Itajaí.
Na entrada da biblioteca, há um cartaz avisando os alunos da proibição dos palavrões e da existência de multas, caso a regra não seja respeitada. Ana Luiza garante que o método tem sido muito eficaz e, segundo ela, os estudantes, além de falarem menos palavrões, até ajudam a policiar os outros colegas.
De acordo com a coordenadora, os estudantes recordistas em multas são os alunos da 5ª à 8ª séries.
Reportagem: Juliana Miguel (Equipe Elnet)
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