S. Lc 1.1-7,10
INTRODUÇÃO
“A tarefa prioritária da Igreja é ganhar pessoas para Jesus, pregar o Evangelho, envolver-se com a obra missionária. Qualquer outra atividade pode ser interessante ou importante, mas deve sempre ter posição secundária em relação a essa tarefa principal.”
“Alguém disse certa vez: “Aquilo que é bom é inimigo do que é melhor”. Portanto, não devemos gastar nosso tempo com as coisas que nos parecem boas, esquecendo o que realmente é o mais importante, o que é prioritário aos olhos de Deus.”
I – PRECISAMOS SENTIR UM PESO NO CORAÇÃO (S. Lc 5.1,2)
A) Notando as oportunidades
“Ainda notamos as oportunidades? Será que estamos atentos quando algo acontece, quando surge uma situação que pode dar a chance de falar de Jesus? Quantas possibilidades de alcançar as pessoas com o Evangelho de Jesus surgem em um único dia ao fazermos uma visita, durante um encontro na rua, no ônibus, etc!”
B) Criando as oportunidades
“Será que estamos à procura de oportunidades para levar a mensagem libertadora do Evangelho de Jesus Cristo aos que nos cercam? Sentimos a nossa responsabilidade neste sentido? Ainda somos impelidos a clamar de joelhos, com fé, a implorar ao Senhor Todo-Poderoso pelas pessoas de nossa famílias, de nossa vizinhança, a orar pelos nossos colegas de trabalho e de escola, intercedendo para que se convertam?”
II – O SENHOR PROCURA A POR PESSOAS DISPOSTAS (S. Lc 5.3)
“Como o Senhor quer usar-nos? Ele nos usa quando pode dispor daquilo que nos pertence. Jesus entrou "... em um dos barcos, que era o de Simão...", mas então "pediu-lhe que o afastassem um pouco da praia." Ele quer usar toda a nossa vida – com tudo que somos e tudo que temos – em Sua causa, para que pessoas perdidas sejam eternamente salvas.”
“Mas Ele não obriga ninguém a dar-Lhe qualquer coisa. Ele apela à nossa vontade livre. Onde consegue ser ouvido, onde pessoas atendem aos Seus pedidos ... ”
III – OLHANDO PARA O QUE REALMENTE IMPORTA (S. Lc 5.3)
“Esses pescadores estavam ocupados com suas atividades do dia-a-dia, eles faziam uma tarefa necessária, pois “lavavam as redes”. Isso faz parte do trabalho de um bom pescador. Apesar disso, o Senhor Jesus tirou-os desse trabalho necessário e fez com que seus olhares se voltassem para um trabalho muito mais importante.”
“Às vezes Jesus quer arrancar-nos das circunstâncias normais da vida para usar-nos em Sua causa. Freqüentemente ficamos envolvidos pela rotina do cotidiano, preocupamo-nos com a infra-estrutura das nossas vidas e temos à nossa frente uma lista do que precisa ser feito "sem falta". Será que Jesus pode frustrar nossos planos e fazer-nos parar, tirar-nos do trabalho costumeiro e colocar-nos numa atividade que é a mais importante para Ele? Será que aceitamos essas interrupções que o Senhor coloca em nossas vidas? Ou fazemos o nosso devocional durante um certo período pela manhã, e depois nenhuma atividade para o Senhor cabe mais em nossa agenda?”
IV – EU GOSTARIA – LOGO FAREI – ESTOU FAZENDO
“Essas três expressões representam três tipos de pessoas. Não é difícil saber para quem valem as promessas divinas e quem será bem-sucedido em sua vida de fé.”
A) "Eu gostaria" – Quem se expressa assim, dá a entender que sua vida não está em ordem, demonstra que tem anseios de viver "outra vida", gostaria de deixar de lado todas as dúvidas e inverdades, mas não consegue tomar uma decisão clara. Tais pessoas não querem realmente. Elas ficam desejando mudar sem conseguir sair de sua situação.
B) "Logo farei" – Há o reconhecimento de que não se pode continuar do mesmo modo, é preciso deixar a indefinição de lado, tomar-se uma decisão – mas ela fica para depois. Não se ousa executá-la. Tais pessoas "consolam" a si mesmas e às outras com promessas, mas não avançam, e finalmente são infelizes por não alcançarem o objetivo.
C) Ao contrário, quem diz "estou fazendo" não fica só nos desejos e anseios, mas toma uma decisão firme e dá passos concretos.
V – UM PESCADOR
A) Um pescador conhece os peixes
“Ele sabe em que águas se encontram, ele conhece seus hábitos, ele sabe onde se escondem. Alguns se encontram em águas profundas, outros em águas rasas. Alguns nadam sozinhos, outros em cardumes.”
B) Um pescador conhece as épocas
“Ele sabe quando é hora de sair para a pesca e quando deve esperar. Nem toda hora é hora de pescar. Há horários em que é inútil lançar a rede. Há horários em que os peixes vêm por si mesmos. Por isso o pescador precisa saber e observar a hora certa para pescar.”
C) Um pescador conhece os seus instrumentos de trabalho
“Existem diferentes maneiras de pescar, que exigem apetrechos diferentes. Para certos tipos de peixes usa-se o caniço, enquanto outros são pescados com redes. Um pescador decide se vai levar o anzol ou o arpão para pescar. E ele sabe lidar com todos estes apetrechos e instrumentos.”
D) Um pescador não deve ser visto
“Ele não deve chamar a atenção. Ele não faz barulho ou movimentos bruscos. Ele não agita a água. Nem a sua sombra deve projetar-se na água. Um pescador não deve expor-se em seu trabalho. O importante não é o próprio pescador, mas o que ele faz.”
BIBLIOGRFIA
Norbert Lieth, Diretor da Chamada da Meia-Noite Internacional.
2 comentários:
A paz do Senhor Ir Esdras! Tdu bem? E Eline? Q o Senhor possa estar ajudando vcs hj e sempre!
Oi, Suze!
Estamos bem, sim.
Um abraço forte!
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