Espionagem industrial, fraudes contra a administração pública ou privada, invasão de sistemas, ameaças feitas via Internet ou mesmo quebra de privacidade de dados são apenas algumas das novas ameaças que a disseminação da informática e da Internet trouxeram ao cotidiano dos grandes centros. À medida que estas ameaças aumentam e se tornam mais elaboradas, profissionais de tecnologia da informação se deparam com uma grande dificuldade: como solucionar crimes cometidos em um ambiente tão complexo? A resposta está em uma das áreas da informática conhecida como computação forense.
Introduzido no Brasil há pouco tempo, este segmento reúne fabricantes e profissionais especializados na realização de exames em equipamentos de informática em busca de evidências e provas de crimes das mais diversas naturezas. As novas soluções para o setor, assim como a apresentação de cases na área de computação forense, estão entre os destaques da 16ª edição do CNASI – Congresso Nacional de Auditoria de Sistemas, Segurança da Informação e Governança, que acontece em São Paulo entre os dias 18 e 20 de setembro.
Vulnerabilidades
A utilização de soluções de segurança como forma de prevenção às ameaças, atualmente, tem sido item prioritário entre empresas dos mais diversos portes. No entanto, a existência de vulnerabilidades nestes aplicativos fez com que a utilização da perícia forense tivesse seu uso bastante disseminado nos últimos anos. “Se houver uma falha na segurança, por exemplo, a empresa precisa estabelecer os procedimentos para aquisição, preservação, análise e documentação de provas computacionais, como conteúdo em discos rígidos e mídias de backup, que serão processadas e armazenadas”, explica Giovani Thibau Christófaro, diretor comercial da Tech Biz Forense Diginal, empresa especializada na comercialização de soluções para o segmento e uma das participantes do CNASI.
Fonte: Trama Comunicação
Esdras Pessoa
- PERFIL
- Radialista, fez "Radialismo em Rádio e Televisão" (DRT-PE 2606) no CEFET-PE. Produziu e apresentou diversos programas na Rádio Boas Novas AM, do Recife, durante oito anos. Teve rápida passagem pela Rádio Nova Canaã FM de Palmares e pela Rádio Plenitude FM do Recife. Cursou o TTI - Técnico em Transações Imobiliárias pela INTERFACE, trabalhou dois anos na Imobiliária Paulo Miranda e continua ainda hoje no mercado imobiliário do Recife. Presbítero da Assembléia de Deus em Pernambuco, igreja da qual faz parte desde o berço, congrega na Área 35.
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