A doença de Parkinson é um problema que atinge mais de 200 mil brasileiros. Com o crescimento gradual da população na terceira idade – segundo o IBGE são cerca de 30 milhões acima dos 50 anos – este número tende a crescer ainda mais. Mas como combater este mal?
A enfermidade age nas células do cérebro que produzem a substância condutora dos estímulos nervosos, a dopamina. A falta ou diminuição desta substância afeta os movimentos dos pacientes, causando sintomas como tremores, lentidão, rigidez muscular, desequilíbrio, alterações na fala e na escrita. O tremor, apesar de ser o fator que mais leva as pessoas a procurarem o médico, é o menos preocupante deles. A doença não é hereditária, nem contagiosa, no entanto, é crônica, progressiva e não há teste diagnóstico, por isso a necessidade de ficar atento aos sintomas.
A cura ainda não é conhecida, mas a doença pode e deve ser tratada, não apenas no combate aos sintomas, como também pelo retardamento do seu progresso. Existem diversos tipos de tratamento. A substância Levodopa ainda é a mais utilizada para amenizar os efeitos da doença. O Prolopa® (Levodopa + Benserazida), produzido pela Roche, atua no cérebro e se transforma em dopamina, substância responsável pelo movimento, que melhora significativamente os sintomas e aumenta a qualidade de vida do paciente.
Reportagem: Beatriz Teixeira
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