Esdras Pessoa

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Radialista, fez "Radialismo em Rádio e Televisão" (DRT-PE 2606) no CEFET-PE. Produziu e apresentou diversos programas na Rádio Boas Novas AM, do Recife, durante oito anos. Teve rápida passagem pela Rádio Nova Canaã FM de Palmares e pela Rádio Plenitude FM do Recife. Cursou o TTI - Técnico em Transações Imobiliárias pela INTERFACE, trabalhou dois anos na Imobiliária Paulo Miranda e continua ainda hoje no mercado imobiliário do Recife. Presbítero da Assembléia de Deus em Pernambuco, igreja da qual faz parte desde o berço, congrega na Área 35.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Descoberto na Índia “legume” que tira a fome

* Dra. Sylvana Braga

A obesidade passou a ser um problema de saúde pública. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), bilhões de dólares são gastos na administração de peso em cuidados médicos.
Um grupo da OMS declarou, em 1997, que o impacto da obesidade é tão extremo que deveríamos considerar a obesidade como um dos maiores problemas de saúde pública de nosso tempo.

Uma grande novidade acaba de ser descoberta e começa a revolucionar tudo o que se estudou até hoje com relação ao combate à obesidade. Trata-se da Caralluma Fimbriata, uma espécie de legume usado na Índia por homens que precisam manter o pique durante todos os dias em que passam caçando, sem ter tempo para comer. Para isso, eles mastigam grossos pedaços da planta, ficam mais ativos e não sentem fome.

Esta planta é uma espécie de cacto que costuma crescer ao ar livre ou em estufas. Também pode ser encontrada na África, EUA e Europa.

No Brasil, a Caralluma Fimbriata é manipulada e indicada para emagrecer, diminuir o açúcar do sangue, suprimir o apetite e aumentar a resistência.

Acredita-se que a planta bloqueia a atividade de várias enzimas que formam blocos de gordura, concentrando-as em reservas gordas a serem queimadas. Por outro lado, acredita-se que a mesma aja no cérebro inibindo o apetite.

A planta, tal como um legume comum, pode ser usada em conserva com molhos picantes ou pode ser ingerida cru.

Os componentes fitoquímicos são: saponinas, pregnane, glycosides, flavone glycosides e mgastignane glycosides.

*Dra. Sylvana Braga é médica ortomolecular, nutrologista, reumatologista e fisiatra com clínica no Rio de Janeiro e em São Paulo (http://www.sylvanabraga.com.br/)

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